terça-feira, 10 de maio de 2011

Um bom exemplo

Achei louvável o fato da atriz Catherine Zeta-Jones assumir que tem transtorno bipolar e, mais ainda, ter apoio integral do marido Michael Douglas e familiares. Se mais pessoas de projeção pública e que também são portadores de transtornos mentais pudessem usar declarações desse tipo ajudariam a desmistificar a doença, apontar para a existência de tratamentos e amenizar o grande preconceito existente.

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/913838-michael-douglas-diz-que-zeta-jones-se-recupera-de-doenca.shtml

sábado, 23 de abril de 2011

O lado negro de nós mesmos




Ano passado de férias na capital paulista tive o privilégio de assistir a superprodução nacional do musical "Jekyll & Hyde - O Médico e o monstro" que realmente me impressionou em vários aspectos tais como: excelente produção, elenco, cenário e música. A lendária história do médico e cientista de autoria de Robert Louis Stevenson publicada em 1886 era me conhecida, como a maioria das pessoas a conhecem, mas não havia lido de fato a obra. Apenas recentemente que tive a oportunidade de ter o livro em minhas mãos e de apreciá-lo. O drama psicológico sobre a experiência trágica do Dr. Jekyll nos faz pensar no lado negro e doentio de cada um, sem absorver substancia alguma, sendo apenas nós mesmos.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Uma mente inquieta


Para quem gosta ler biografia e ainda tem interesse por temáticas relacionadas à psiquiatria e psicologia, recomendo Uma mente inquieta: memórias de loucura e instabilidade do humor da psiquiatra Kay Redffield Jamison. Além de psiquiatra, Kay tem transtorno afetivo bipolar, é professora universitária e referência como pesquisadora sobre a doença no mundo acadêmico.
Tenho um interesse particular por esse tema por conta de meu trabalho com a clínica e por isso já tive acesso a diversas leituras biográficas e posso dizer que é impressionante o relato a autora sobre sua vida atravessada por uma doença avassaladora, com de difícil tratamento e sem cura.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Que tal "Um bom tricô"?

Sempre que me delicio com a leitura um livro surge uma vontade enorme de compartilhar o mais breve possível com as mais chegadas das amigas. As vezes prefiro enprestar e depois conversar a respeito. Essa minha empolgação me faz, mais uma vez, aqui,  chamar a atenção para uma nova leitura. O romance que anuncio tem seu valor assegurado pela leveza da escrita e da simplicidade em que são narradas as histórias de vida das mulheres que compõem a trama e que se entrelaçam entre si sem perder rumo e sem deixar de trazer reflexões para nossas vidas. Como não gosto de estragar surpresas apenas garanto uma boa leitura: Um bom tricô de Debbie Macomber.
Ainda refletindo sobre o que será este espaço. 

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