quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Assim como a canção tão bem me lembra: “a vida é mesmo tão rara”.

Em muitas situações perguntei-me por que perdemos tempo demasiado investindo em pessoas que não valem o esforço de nossas atenções, que não valem nossa atenção por mais de cinco minutos, por qual motivo apostamos cegamente em coisas que realmente não nos cabe transformar?
Por que essa tendência masoquista em se esforçar sabendo que não obteremos além de ódio ou mágoa? Para quê, minha amiga?

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