quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Assim como a canção tão bem me lembra: “a vida é mesmo tão rara”.

Em muitas situações perguntei-me por que perdemos tempo demasiado investindo em pessoas que não valem o esforço de nossas atenções, que não valem nossa atenção por mais de cinco minutos, por qual motivo apostamos cegamente em coisas que realmente não nos cabe transformar?
Por que essa tendência masoquista em se esforçar sabendo que não obteremos além de ódio ou mágoa? Para quê, minha amiga?

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Indagações e divagações.

Hoje, uma amiga me perguntou aminada: O que você planeja para esse mês de agosto?
Essa repentina indagação me tirou dos trilhos e reverberou em meus pensamentos por um bom tempo ao longo do dia. Senti-me incomodada, não pelo fato de não responder qualquer coisa que viesse prontamente em minha cabeça, mas por eu não saber o que responder. Eu não havia planejado concretamente nada para este o mês que se iniciaria. Mas, por qual motivo eu não conseguia responder? Logo eu, que busco sempre não me robotizar diante dos compromissos e da rotina que se interpõe dia após dia. Sim, eu tinha consciência dos meus compromissos e do dever em cumpri-los e esse fato não me causava maiores infortúnios, contudo refletia mais sobre o que surgiriam com eles e além deles. A esse respeito penso que não é muito interessante planejar tudo obsessivamente nem deixar que “o destino” o faça por si. Vejo que meus sonhos mais apaixonados se concretizaram nesse meio termo, nesse meio caminho sem pressa e sem preguiça, na simplicidade de uma grata surpresa.

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