domingo, 28 de fevereiro de 2010

Um brinde as longas e preciosas amizades.

Estar entre pessoas realmente amigas me faz pensar que carrego comigo pedras preciosas. Não nos viámos todos juntos há algum tempo. Alguns faziam anos, mas não senti o distanciamento desse tempo, pareceu-me um dia desses que vi o Bitú. Acredito que este sentimento é fruto de amor e respeito cultivados um pelo outro nesses longos anos. Segem mais de vinte anos de amizade, cumplicidade e sei bem o quanto isso vale para cada um de nós. Hoje sem nenhum planejamento prévio nos reencontramos, quatro de nós foram os primeiros, começamos como simples colegas no colegial, depois, aos pouco fomos nos tornando amigos. Faziámos diversas coisas juntos: estudávamos, iámos ao cinema, festinhas, barzinhos e viajávamos sempre que surgia um boa oportunidade, Praia da baleia, fazenda em Jaguaribe, Exposição do Crato, casa da Manô no Juá, Festa do Chitão no Cedro, Carnaval no Icaraí e em Paracurú, Casa da Tia Cecília no Mulungú e outras tantas que nem me cabem na memória. Ao longo desses anos a turma foi se ampliando e passamos a ser amigos também dos pais, dos irmãos, dos tios, dos primos e dos amigos dos amigos de cada um.
Andrea, Alexandre e Manô, valeu muito a pena nos encontrarmos em 1987, anos em que tudo começou.
Uma pequena observação: a Andrea conheci em 1986 no IBEU.
Vale ressaltar que a amizade de Manô e Alexandre transformou-se numa bela história de amor que resultou em casamento.

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