sexta-feira, 19 de março de 2010

Para quem curtiu os sons da década de 1990 (direto do túnel do tempo)

When in Rome foi um trio musical inglês, de gênero "new wave", originalmente formado pelos vocalistas Clive Farrington and Andrew Mann, e pelo tecladista Michael Floreale. Tornaram-se conhecidos em 1988 através da música "The Promise", que fez sucesso no Brasil em 1990. Veja se lembra.

THE PROMESE

If you need a friend,


don't look to a stranger,

You know in the end,

I'll always be there.



And when you're in doubt,

and when you're in danger,

Take a look all around,

and I'll be there.



I'm sorry, but I'm just thinking of the right words to say. (Ipromise)

I know they don't sound the way I planned them to be. (Ipromise)

But if you'll wait around a while, I'll make you fall for me,

I promise, I promise you I will.



When your day is through,

and so is your temper,

You know what to do,

I'm gonna always be there.



Sometimes if I shout,

it's not what's intended.

These words just come out,

with no gripe to bear.



I'm sorry, but I'm just thinking of the right words to say. (I promise)

I know they don't sound the way I planned them to be. (I promise)

But if you'll wait around a while, I'll make you fall for me,

I promise, I promise you...



I'm sorry, but I'm just thinking of the right words to say. ( Ipromise)

I know they don't sound the way I planned them to be. (I promise)

And if I had to walk the world, I'd make you fall for me,

I promise, I promise you I will.



I gotta tell ya, I need to tell ya, I gotta tell ya, I gotta tellyaaaa ...



I'm sorry, but I'm just thinking of the right words to say. (Ipromise)

I know they don't sound the way I planned them to be. (I promise)

But if you'll wait around a while, I'll make you fall for me,

I promise, I promise you...



I'm sorry, but I'm just thinking of the right words to say. (I promise)

I know they don't sound the way I planned them to be. (I promise)

And if I had to walk the world, I'd make you fall for me,

I promise, I promise you I will ...

I will...

I will...

I will...




A LISTA.


Acredito que com tempo tornamo-nos mais seletivas e também intolerantes com algumas pessoas e situações, mas é evidente que isso não ocorre com todos. Vai depender de muita coisa: da educação que recebemos e de como absorvenmos nossas experiências ao longo da vida.

Comigo ocorreu o senguinte, percebi que fiquei mais seletiva nos quesitos: pessoas e situações. Às vezes, chego ao exagero e vou à tolerância zero sem perceber, principalmente se estiver "naqueles dias" (TPM) ou simplesmente porque sei até onde vai o meu limite. Não pensem que me transformei numa chata, "mulher mal-resolvida", uma intolerante sem causa. Pelo contrário, sou do tipo que não se engasga com qualquer mosquitinho, tiro de letra saídas para não enloquecer ou perder a calma nesses momento, com alguns artifícios, criados espontanemente com a vida, o tempo e minha análise. O que me proponho a dizer nestas linhas é revelar que se não gosto não consumo, não escuto, não invisto, não me dedico, simples assim. Às vezes certas situações são "impossíveis" de lidar e tornam-se “difíceis de mais” por não ter como escapar a elas.

Vou descrever realmente não "tolero" e faço de conta que não ouço, não vejo e não me implico. Ligo meu MP3 localizado na região frontal de meu encéfalo e pronto.

MINHA LISTA NEGRA:

• Mentira, vindo de onde vier;

• Indecisão (Cara, ou é ou não é!!!)

• Gente chata que reclama de tudo e de todos;

• Mau-caratismo;

• Falta de educação;

• Mulher vagabunda;

• Homem cafajeste;

• Perua sem classe ao estilo cearense;

• Fila (qualquer tipo);

• Insônia





Saudades.

Sinto muitas saudades: minha infância junto com meus amigos, primos e das bricadeiras que invetávamos, do sítio da tia Dolores e do que a turminha aprontava sempre; meus avôs que já se foram, do sorriso e do abraço sempre acolhedor deles; minha crença em Papai Noel e dos maravilhosos Natais passados na casa de minha querida e saudosa avó Cleta com a família toda reúnida; época de escola na infância e na adolescência, menos das enormes, desumanamente enfadonhas tarefas e dos momentos de avaliação, sempre tive certo "pavor" às provas; conversas com os amigos sobre os primeiros amores, de nossos passeios dia de sexta-feira na Praça Portugal, sábado no Iguatemi e domingo na "volta da Jurema" (hoje conhecida como Beira-Mar, em frente ao Granville); dos momentos do recreio, que serviam mais para conversar com os amigos e paquerar com os bonitinhos; das viagens com os meus ainda grandes amigos para Juazeiro, Crato, Jaguaribe, Cedro, Praia da Baleia, Icaraí, Paracurú; das saídas à noite ao Éden, Esquina do Sucesso, Sorveteria Kibon, Via Paris, Cais Bar, do imbatível sabor do "Pedacinho do céu" e da caipiroska que lá serviam; do La Tratoria, das massas, principalmente da lasagnha, .... Puxa são tantas as lembranças boas, alguns lugares permanecem, mas o ritual das pessoas não são os mesmos daquele tempo e algumas pessoas queridas não existem mais em minha vida, mas a saudade é frequente e me sinto bem ao relembrar desses momentos felizes. Afinal, fazem parte de minha história.

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