Acredito que com tempo tornamo-nos mais seletivas e também intolerantes com algumas pessoas e situações, mas é evidente que isso não ocorre com todos. Vai depender de muita coisa: da educação que recebemos e de como absorvenmos nossas experiências ao longo da vida.
Comigo ocorreu o senguinte, percebi que fiquei mais seletiva nos quesitos: pessoas e situações. Às vezes, chego ao exagero e vou à tolerância zero sem perceber, principalmente se estiver "naqueles dias" (TPM) ou simplesmente porque sei até onde vai o meu limite. Não pensem que me transformei numa chata, "mulher mal-resolvida", uma intolerante sem causa. Pelo contrário, sou do tipo que não se engasga com qualquer mosquitinho, tiro de letra saídas para não enloquecer ou perder a calma nesses momento, com alguns artifícios, criados espontanemente com a vida, o tempo e minha análise. O que me proponho a dizer nestas linhas é revelar que se não gosto não consumo, não escuto, não invisto, não me dedico, simples assim. Às vezes certas situações são "impossíveis" de lidar e tornam-se “difíceis de mais” por não ter como escapar a elas.
Vou descrever realmente não "tolero" e faço de conta que não ouço, não vejo e não me implico. Ligo meu MP3 localizado na região frontal de meu encéfalo e pronto.
MINHA LISTA NEGRA:
• Mentira, vindo de onde vier;
• Indecisão (Cara, ou é ou não é!!!)
• Gente chata que reclama de tudo e de todos;
• Mau-caratismo;
• Falta de educação;
• Mulher vagabunda;
• Homem cafajeste;
• Perua sem classe ao estilo cearense;
• Fila (qualquer tipo);
• Insônia
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