quinta-feira, 1 de julho de 2010

PARA TI.

Seria uma falácia dizer que sei de você, se já faz um tempo que não nos vemos. Nesses longos meses não conversamos como antes. Fizemos pouquíssimos contatos desde que decidi o que tinha que ser decidido, alguns poucos e-mails e dois ou três telefonemas absolutamente monossilábicos.

Não sei o que aconteceu, mas acredito que não foi nada tão grave que nos faça perder um da vida do outro. Acho que a vida da muitas voltas e nelas há momentos de recolhimento, o que não significam afastamento ou descuido de ambas as partes.

Posso dizer de minha parte que estou bem, tranqüila e ainda preservando em meu peito o mesmo sentimento de bem-querer por ti.

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