Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?
Achei gracioso o gesto de me mandar essa mensagem. Concordo com o autor e faço minhas suas indagações. Meu estilo sempre foi, mesmo convivendo tangencialmente com o medo e a ansiedade, me arriscando em projetos grandes e pequenos. Detesto situações “neutras”, como a de “deixar a vida me levar”.
Minha vida e meu trabalho demandam que eu escute com frenquência as pessoas. Mas, meu desejo segue num intuito de melhorar minha capacidade de acolher-lhas tanto em suas alegrias como em seus dissabores diante da vida. O que os levam até mim? Seus dissabores.
Creio que as pessoas não são divididas em covardes e corajosas, todas tem sonhos, almejam encontrar seu porto seguro e viver sem medo de sofrer. Porém, a vida não é uma Disneylância. Seguir em direção ao que se quer é correr riscos: pode-se ganhar ou perder. Porém, alguns esquecem que “perder” faz parte de nosso crescimento, e fracassos, podem transformar uma vida medíocre numa mais valorosa.
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